VIVER

 
 
 
 
 
DEUS TEM SEMPRE O MELHOR PARA NÓS AINDA QUE AS CIRCUNSTÂNCIAS DIGAM O CONTRÁRIO.

CORPO DE DEUS

Acolhendo todos quantos a Ele acorrem, Jesus liberta os homens pela Sua palavra e alimenta-os, abundantemente, no deserto.
O milagre da multiplicação dos pães não é apenas um sinal do Seu amor. Ele tem uma relação tão estreita com a Eucaristia que é logo a seguir à sua descrição que João nos dá o discurso sobre o Pão da Vida (Jo. 6, 1-13). O milagre da multiplicação dos pães é o anúncio e a preparação do Milagre Eucarístico, pelo qual o Senhor, através do sacerdócio ministerial, prefigurado no serviço dos discípulos encarregados de distribuir o pão, alimentará sobrenaturalmente, a humanidade.

Leitura I - Gen 14,18-20
Leituta II - 1 Cor 11,23-26
Evangelho - Lc 9,11b-17

CELEBRAR CANTANDO

Entrada - O Senhor alimentou-nos   (579)
Salmo - O Senhor é sacerdote para sempre
Ofertório - Tomai Senhor e recebei   (821)
Comunhão - Isto é o meu corpo   (442
Pós- Comunhão - Ó verdadeiro Corpo do Senhor   (620)
Final - Povo Teu somos ó Senhor   (677)

VIVER


 
         
              ONDE HÁ FÉ, HÁ AMOR
 
              ONDE HÁ AMOR, HÁ PAZ
 
              ONDE HÁ DEUS, NADA FALTA.
A Solenidade que hoje celebrámos não é um convite a decifrar a mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor. A primeira leitura sugere-nos a contemplação do Deus criador. A sua bondade e o seu amor estão inscritos e manifestam-se aos homens na beleza e na harmonia das obras criadas (Jesus Cristo é “sabedoria” de Deus e o grande revelador do amor do Pai). A segunda leitura convida-nos a contemplar o Deus que nos ama e que, por isso, nos “justifica”, de forma gratuita e incondicional. É através do Filho que os dons de Deus/Pai se derramam sobre nós e nos oferecem a vida em plenitude. O Evangelho convoca-nos, outra vez, para contemplar o amor do Pai, que se manifesta na doação e na entrega do Filho e que continua a acompanhar a nossa caminhada histórica através do Espírito. A meta final desta “história de amor” é a nossa inserção plena na comunhão com o Deus/amor, com o Deus/família, com o Deus/comunidade.

Leitura I - Prov.8,22-31
Leitura II - Rom. 5,1-5
Evangelho - Jo 16,12-15

CELEBRAR CANTANDO

Entrada - Bendito seja Deus Pai   (182)
Salmo - Como sois grande em toda a terra
Ofertório - Recebestes um Espirito   (716)
Comunhão - Pai, Filho Espirito Santo   (639)
Pós-Comunhão - Glória ao Pai que nos criou   (413)
Final -  Aleluia, Glória ao Senhor   (148)

DOMINGO DE PENTECOSTES

O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos.

Leitura I - Act 2,1-11
Leitutra II -1 Cor 12,3b-7.12-13
Evangelho - Jo 20,19-23


CELEBRAR CANTANDO

Entrada - O amor de Deus foi derramado   (545)
Salmo - Mandai SENHOR o Vosso Espirito 
Ofertório - O Espirito do Senhor está sobre mim   (556)
Comunhão - Saboreai como é bom   (726)
Pós- Comunhão - Vem Espirito de Amor
Final - O amor de Deus repousa em mim   (546)

VIVER

"Que Deus nos dê coragem para aceitar as coisas que não podemos mudar, coragem para mudar o que pudermos e sabedoria para distinguir uma coisa da outra. "

Pi-NIC DA FÉ

NA QUINTA FEIRA DA ASCENSÃO, FERIADO MUNICIPAL NO CONCELHO DA MARINHA, A PARÓQUIA VAI REALIZAR O PIC-NIC DA FÉ. ESTAMOS TODOS CONVIDADOS A APARECER NO RIBEIRO DA TÁBUA COM O ALMOÇO CONVIVIO. VAMOS TER UMA TARDE ANIMADA COM JOGOS ORIENTADOS PELO GRUPO DE ESCUTEIROS DA NOSSA PARÓQUIA. ÀS 9:30H , HAVERÁ MISSA NA IGREJA PAROQUIAL.

VII Domingo da Páscoa - Ascensão de Nosso Senhor

A Solenidade da Ascensão de Jesus que hoje celebramos sugere que, no final de um caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, em comunhão com Deus. Sugere, também, que Jesus nos deixou o testemunho e que somos agora nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo. O Evangelho apresenta-nos as palavras de despedida de Jesus que definem a missão dos discípulos no mundo. Faz, também, referência à alegria dos discípulos: essa alegria resulta do reconhecimento da presença no mundo do projecto salvador de Deus e resulta do facto de a ascensão de Jesus ter acrescentado à vida dos crentes um novo sentido. Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo caminho de Jesus. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante, mas têm de ir para o meio dos homens continuar o projecto de Jesus. A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa esperança de mãos dadas com os irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside nesse “corpo”

LEITURA I - Act. 1,1-11
LEITURA II - Ef 1,17-23
EVANGELHO - lc 24,46-52



CELEBRAR CANTANDO


Entrada - Aclamai Jesus Cristo  (134)
Salmo - Ergue-se Deus o Senhor
Ofertório - Hinos de Glória   (424)
Comunhão - Eu estou sempre convosco   (362)
Pós - Comunhão - Não fiqueis tristes eu vou partir   (511)
Final - Ide por todo o mundo e proclamai   (435)