A liturgia deste domingo questiona-nos acerca da atitude que assumimos face aos bens deste mundo. Sugere que eles não podem ser os deuses que dirigem a nossa vida; e convida-nos a descobrir e a amar esses outros bens que dão verdadeiro sentido à nossa existência e que nos garantem a vida em plenitude.
No Evangelho, através da “parábola do rico insensato”, Jesus denuncia a falência de uma vida voltada apenas para os bens materiais: o homem que assim procede é um “louco”, que esqueceu aquilo que, verdadeiramente, dá sentido à existência.
Na primeira leitura, temos uma reflexão do “qohélet” sobre o sem sentido de uma vida voltada para o acumular bens… Embora a reflexão do “qohélet” não vá mais além, ela constitui um patamar para partirmos à descoberta de Deus e dos seus valores e para encontramos aí o sentido último da nossa existência.
A segunda leitura convida-nos à identificação com Cristo: isso significa deixarmos os “deuses” que nos escravizam e renascermos continuamente, até que em nós se manifeste o Homem Novo, que é “imagem de Deus”.
Leitura I - Co1,2;2,21-23
Leitura II - Col 3,1-5.9-11
Evangelho - Lc 12,13-21
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Deus vinde em meu auxilio (288)
Salmo - Ó Senhor vós tendes sido...
Ofertório - Partilhai a riqueza (folha)
Comunhão - Os ricos empobrecem (636)
Pós-Comunhão - Nada te turbe (70)
Final - Louvai, louvai (479)
XVII Domingo do Tempo Comum
O tema fundamental que a liturgia nos convida a reflectir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes devem assumir no seu diálogo com Deus.
A primeira leitura sugere que a verdadeira oração é um diálogo “face a face”, no qual o homem – com humildade, reverência, respeito, mas também com ousadia e confiança – apresenta a Deus as suas inquietações, as suas dúvidas, os seus anseios e tenta perceber os projectos de Deus para o mundo e para os homens.
O Evangelho senta-nos no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com Ele acerca desse mundo novo que o Pai/Deus quer oferecer aos homens.
A segunda leitura, sem aludir directamente ao tema da oração, convida a fazer de Cristo a referência fundamental (neste contexto de reflexão sobre a oração, podemos dizer que Cristo tem de ser a referência e o modelo do crente que reza: quer na frequência com que se dirige ao Pai, quer na forma como dialoga com o Pai).
LEITURA I - Jen 18,20-32
LEITURA II - Col 2,12-14
EVANGELHO - Lc 11,1-13
CELEBRAR CANTANDO
ENTRADA - Deus vive na sua morada santa (289)
SALMO - Quando vos invoco sempre me atendeis
OFERTÓRIO - Recebestes um Espirito (716)
COMUNHÃO - Pedi e recebereis (649)
PÓS - COMUNHÃO - Pai nosso galego
FINAL - Povos da Terra Louvai (1116)
XVI DOMINGO DO TEMPO COMUM
As leituras deste domingo convidam-nos a reflectir o tema da hospitalidade e do acolhimento. Sugerem, sobretudo, que a existência cristã é o acolhimento de Deus e das suas propostas; e que a acção (ainda que em favor dos irmãos) tem de partir de um verdadeiro encontro com Jesus e da escuta da Palavra de Jesus. É isso que permite encontrar o sentido da nossa acção e da nossa missão.
A primeira leitura propõe-nos a figura patriarcal de Abraão. Nessa figura apresenta-se o modelo do homem que está atento a quem passa, que partilha tudo o que tem com o irmão que se atravessa no seu caminho e que encontra no hóspede que entra na sua tenda a figura do próprio Deus. Sugere-se, em consequência, que Deus não pode deixar de recompensar quem assim procede.
No Evangelho, apresenta-se um outro quadro de hospitalidade e de acolhimento de Deus. Mas sugere-se que, para o cristão, acolher Deus na sua casa não é tanto embarcar num activismo desenfreado, mas sentar-se aos pés de Jesus, escutar as propostas que, n’Ele, o Pai nos faz e acolher a sua Palavra.
A segunda leitura apresenta-nos a figura de um apóstolo (Paulo), para quem Cristo, as suas palavras e as suas propostas são a referência fundamental, o universo à volta do qual se constrói toda a vida. Para Paulo, o que é necessário é “acolher Cristo” e construir toda a vida à volta dos seus valores. É isso que é preponderante na experiência cristã.
Leitura I - Gen 18,1-10a
Leitura II - Col 1,24-28
Evangelho - Lc 10,38-42
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Nós somos o povo do Senhor (533)
Salmo - Ensinai-nos Senhor quem viverá...
Ofertório - Completo na minha carne (230)
Comunhão - Jesus entrou numa aldeia (455)
Pós- Comunhão - Nada te turbe (70)
Final - Fica entre nós Senhor (401)
Leitura I - Gen 18,1-10a
Leitura II - Col 1,24-28
Evangelho - Lc 10,38-42
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Nós somos o povo do Senhor (533)
Salmo - Ensinai-nos Senhor quem viverá...
Ofertório - Completo na minha carne (230)
Comunhão - Jesus entrou numa aldeia (455)
Pós- Comunhão - Nada te turbe (70)
Final - Fica entre nós Senhor (401)
XV DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia deste domingo procura definir o caminho para encontrar a vida eterna. É no amor a Deus e aos outros – dizem os textos que nos são propostos – que encontramos a vida em plenitude.
O Evangelho sugere que essa vida plena não está no cumprimento de determinados ritos, mas no amor (a Deus e aos irmãos). Como exemplo, apresenta-se a figura de um samaritano – um herege, um infiel, segundo os padrões judaicos, mas que é capaz de deixar tudo para estender a mão a um irmão caído na berma da estrada. “Vai e faz o mesmo” – diz Jesus a cada um dos que o querem seguir no caminho da vida plena.
A primeira leitura reflecte, sobretudo, sobre a questão do amor a Deus. Convida os crentes a fazer de Deus o centro da sua vida e a amá-lo de todo o coração. Como? Escutando a sua voz no íntimo do coração e percorrendo o caminho dos seus mandamentos.
Na segunda leitura, Paulo apresenta-nos um hino que propõe Cristo como a referência fundamental, como o centro à volta do qual se constrói a história e a vida de cada crente. O texto foge, um tanto, à temática geral das outras duas leituras; no entanto, a catequese sobre a centralidade de Cristo leva-nos a pensar na importância do que Ele nos diz no Evangelho de hoje. Se Cristo é o centro a partir do qual tudo se constrói, convém escutá-l’O atentamente e fazer do amor a Deus e aos outros uma exigência fundamental da nossa caminhada.
Leitura I - Deut.30,10-14
Leitura II - Col, 1,15-20
Evangelho - Lc 10,25-37
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Eu venho Senhor (379)
Salmo - Procurai pobres do Senhor
Ofertório - Vós sereis meus amigos (884)
Comunhão - Se vos amardes (749)
Pós-Comunhão - Dá-nos um coração (259)
Final - Senhor eu seguirei... (760)
O Evangelho sugere que essa vida plena não está no cumprimento de determinados ritos, mas no amor (a Deus e aos irmãos). Como exemplo, apresenta-se a figura de um samaritano – um herege, um infiel, segundo os padrões judaicos, mas que é capaz de deixar tudo para estender a mão a um irmão caído na berma da estrada. “Vai e faz o mesmo” – diz Jesus a cada um dos que o querem seguir no caminho da vida plena.
A primeira leitura reflecte, sobretudo, sobre a questão do amor a Deus. Convida os crentes a fazer de Deus o centro da sua vida e a amá-lo de todo o coração. Como? Escutando a sua voz no íntimo do coração e percorrendo o caminho dos seus mandamentos.
Na segunda leitura, Paulo apresenta-nos um hino que propõe Cristo como a referência fundamental, como o centro à volta do qual se constrói a história e a vida de cada crente. O texto foge, um tanto, à temática geral das outras duas leituras; no entanto, a catequese sobre a centralidade de Cristo leva-nos a pensar na importância do que Ele nos diz no Evangelho de hoje. Se Cristo é o centro a partir do qual tudo se constrói, convém escutá-l’O atentamente e fazer do amor a Deus e aos outros uma exigência fundamental da nossa caminhada.
Leitura I - Deut.30,10-14
Leitura II - Col, 1,15-20
Evangelho - Lc 10,25-37
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Eu venho Senhor (379)
Salmo - Procurai pobres do Senhor
Ofertório - Vós sereis meus amigos (884)
Comunhão - Se vos amardes (749)
Pós-Comunhão - Dá-nos um coração (259)
Final - Senhor eu seguirei... (760)
VIVER
DIFICILMENTE PODEREMOS VER A BELEZA DO ARCO-IRIS SEM ANTES
ENFRENTARMOS AS TEMPESTADES DA VIDA.
XIV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Embora as leituras de hoje nos projectem em sentidos diversos, domina a temática do “envio”: na figura dos 72 discípulos do Evangelho, na figura do profeta anónimo que fala aos habitantes de Jerusalém do Deus que os ama, ou na figura do apóstolo Paulo que anuncia a glória da cruz, somos convidados a tomar consciência de que Deus nos envia a testemunhar o seu Reino.
É, sobretudo, no Evangelho que a temática do “envio” aparece mais desenvolvida. Os discípulos de Jesus são enviados ao mundo para continuar a obra libertadora que Jesus começou e para propor a Boa Nova do Reino aos homens de toda a terra, sem excepção; devem fazê-lo com urgência, com simplicidade e com amor. Na acção dos discípulos, torna-se realidade a vitória do Reino sobre tudo o que oprime e escraviza o homem.
Na primeira leitura, apresenta-se a palavra de um profeta anónimo, enviado a proclamar o amor de pai e de mãe que Deus tem pelo seu Povo. O profeta é sempre um enviado que, em nome de Deus, consola os homens, liberta-os do medo e acena-lhes com a esperança do mundo novo que está para chegar.
Na segunda leitura, o apóstolo Paulo deixa claro qual o caminho que o apóstolo deve percorrer: não o podem mover interesses de orgulho e de glória, mas apenas o testemunho da cruz – isto é, o testemunho desse Jesus, que amou radicalmente e fez da sua vida um dom a todos. Mesmo no sofrimento, o apóstolo tem de testemunhar, com a própria vida, o amor radical; é daí que nasce a vida nova do Homem Novo.
Leitura I - Is 66,10-14c
Leitura II - Gal. 6,14-18
Evangelho - Lc 10,1-12-17-20
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Recordamos ó Deus (717)
Salmo - A terra inteira aclama o Senhor
Ofertório - Eu estou à porta (361)
Comunhão - A messe é grande (102)
Pós-Comunhão - O amor de Deus (546)
Final - Quero ouvir teu apelo (712)
É, sobretudo, no Evangelho que a temática do “envio” aparece mais desenvolvida. Os discípulos de Jesus são enviados ao mundo para continuar a obra libertadora que Jesus começou e para propor a Boa Nova do Reino aos homens de toda a terra, sem excepção; devem fazê-lo com urgência, com simplicidade e com amor. Na acção dos discípulos, torna-se realidade a vitória do Reino sobre tudo o que oprime e escraviza o homem.
Na primeira leitura, apresenta-se a palavra de um profeta anónimo, enviado a proclamar o amor de pai e de mãe que Deus tem pelo seu Povo. O profeta é sempre um enviado que, em nome de Deus, consola os homens, liberta-os do medo e acena-lhes com a esperança do mundo novo que está para chegar.
Na segunda leitura, o apóstolo Paulo deixa claro qual o caminho que o apóstolo deve percorrer: não o podem mover interesses de orgulho e de glória, mas apenas o testemunho da cruz – isto é, o testemunho desse Jesus, que amou radicalmente e fez da sua vida um dom a todos. Mesmo no sofrimento, o apóstolo tem de testemunhar, com a própria vida, o amor radical; é daí que nasce a vida nova do Homem Novo.
Leitura I - Is 66,10-14c
Leitura II - Gal. 6,14-18
Evangelho - Lc 10,1-12-17-20
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Recordamos ó Deus (717)
Salmo - A terra inteira aclama o Senhor
Ofertório - Eu estou à porta (361)
Comunhão - A messe é grande (102)
Pós-Comunhão - O amor de Deus (546)
Final - Quero ouvir teu apelo (712)
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