A liturgia deste 8º Domingo do Tempo Comum propõe-nos uma reflexão sobre
as nossas prioridades. Recomenda que dirijamos o nosso olhar para o que
é verdadeiramente importante e que libertemos o nosso coração da
tirania dos bens materiais. De resto, o cristão não vive obcecado com os
bens mais primários, pois tem absoluta confiança nesse Deus que cuida
dos seus filhos com a solicitude de um pai e o amor gratuito e
incondicional de uma mãe.
O Evangelho convida-nos a buscar o essencial (o “Reino”) por entre a
enorme bateria de coisas secundárias que, dia a dia, ocupam o nosso
interesse. Garante-nos, igualmente, que escolher o essencial não é
negligenciar o resto: o nosso Deus é um pai cheio de solicitude pelos
seus filhos, que provê com amor às suas necessidades.
A primeira leitura sublinha a solicitude e o amor de Deus, desta vez
recorrendo à imagem da maternidade: a mãe ama o filho, com um amor
instintivo, avassalador, eterno, gratuito, incondicional; e o amor de
Deus mantém as características do amor da mãe pelo filho, mas em grau
infinito. Por isso, temos a certeza de que Ele nunca abandonará os
homens e manterá para sempre a aliança que fez com o seu Povo.
Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Corinto a fixarem o seu
olhar no essencial (a proposta de salvação/libertação que, em Jesus,
Deus fez aos homens) e não no acessório (os veículos da mensagem).
Leituras:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=39
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Deus vinde em meu auxilio 288
Salmo - Só em Deus descansa a minha alma
Ofertório - Quem confiar no Senhor 705
Comunhão - Eu estou sempre convosco 362
Pós- Comunhão - Nada te turbe 70
Final - Confiarei no meu Deus 236
LEITORES :
1ª leitura - Ana Célia
2ª leitura - José Amaral
Oração dos fiéis - Hermínia Moleiro
VII DOMINGO DO TEMPO COMUM - 23 de Fevereiro
A liturgia do sétimo Domingo do Tempo Comum convida-nos à santidade, à perfeição. Sugere que o “caminho cristão” é um caminho nunca acabado, que exige de cada homem ou mulher, em cada dia, um compromisso sério e radical (feito de gestos concretos de amor e de partilha) com a dinâmica do “Reino”. Somos, assim, convidados a percorrer o nosso caminho de olhos postos nesse Deus santo que nos espera no final da viagem.
A primeira leitura que nos é proposta apresenta um apelo veemente à santidade: viver na comunhão com o Deus santo, exige o ser santo. Na perspectiva do autor do nosso texto, a santidade passa também pelo amor ao próximo.
No Evangelho, Jesus continua a propor aos discípulos, de forma muito concreta, a sua Lei da santidade (no contexto do “sermão da montanha”). Hoje, Ele pede aos seus que aceitem inverter a lógica da violência e do ódio, pois esse “caminho” só gera egoísmo, sofrimento e morte; e pede-lhes, também, o amor que não marginaliza nem discrimina ninguém (nem mesmo os inimigos). É nesse caminho de santidade que se constrói o “Reino”.
Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Corinto – e os cristãos de todos os tempos e lugares – a serem o lugar onde Deus reside e Se revela aos homens. Para que isso aconteça, eles devem renunciar definitivamente à “sabedoria do mundo” e devem optar pela “sabedoria de Deus” (que é dom da vida, amor gratuito e total).
Leituras :http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=38
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Pelos caminhos da Esperança 664
Salmo - Senhor sois um Deus clemente e compassivo
Ofertório - O templo de Deus é Santo 617
Comunhão - Se cumprirdes os meus mandamentos 740
Pós- Comunhão - Dou-vos um mandamento folha
Final - Dá-nos um coração 259
LEITORES:
1ª leitura - Vera Pedrosa
2ª leitura - Tiago Afonso
Oração dos fieis - Cândida Natário
A primeira leitura que nos é proposta apresenta um apelo veemente à santidade: viver na comunhão com o Deus santo, exige o ser santo. Na perspectiva do autor do nosso texto, a santidade passa também pelo amor ao próximo.
No Evangelho, Jesus continua a propor aos discípulos, de forma muito concreta, a sua Lei da santidade (no contexto do “sermão da montanha”). Hoje, Ele pede aos seus que aceitem inverter a lógica da violência e do ódio, pois esse “caminho” só gera egoísmo, sofrimento e morte; e pede-lhes, também, o amor que não marginaliza nem discrimina ninguém (nem mesmo os inimigos). É nesse caminho de santidade que se constrói o “Reino”.
Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Corinto – e os cristãos de todos os tempos e lugares – a serem o lugar onde Deus reside e Se revela aos homens. Para que isso aconteça, eles devem renunciar definitivamente à “sabedoria do mundo” e devem optar pela “sabedoria de Deus” (que é dom da vida, amor gratuito e total).
Leituras :http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=38
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Pelos caminhos da Esperança 664
Salmo - Senhor sois um Deus clemente e compassivo
Ofertório - O templo de Deus é Santo 617
Comunhão - Se cumprirdes os meus mandamentos 740
Pós- Comunhão - Dou-vos um mandamento folha
Final - Dá-nos um coração 259
LEITORES:
1ª leitura - Vera Pedrosa
2ª leitura - Tiago Afonso
Oração dos fieis - Cândida Natário
VI DOMINGO DO TEMPO COMUM - 16 DE JANEIRO
A liturgia de hoje garante-nos que Deus tem um projecto de salvação para que o homem possa chegar à vida plena e propõe-nos uma reflexão sobre a atitude que devemos assumir diante desse projecto.
Na segunda leitura, Paulo apresenta o projecto salvador de Deus (aquilo que ele chama “sabedoria de Deus” ou “o mistério”). É um projecto que Deus preparou desde sempre “para aqueles que o amam”, que esteve oculto aos olhos dos homens, mas que Jesus Cristo revelou com a sua pessoa, as suas palavras, os seus gestos e, sobretudo, com a sua morte na cruz (pois aí, no dom total da vida, revelou-se aos homens a medida do amor de Deus e mostrou-se ao homem o caminho que leva à realização plena).
A primeira leitura recorda, no entanto, que o homem é livre de escolher entre a proposta de Deus (que conduz à vida e à felicidade) e a auto-suficiência do próprio homem (que conduz, quase sempre, à morte e à desgraça). Para ajudar o homem que escolhe a vida, Deus propõe “mandamentos”: são os “sinais” com que Deus delimita o caminho que conduz à salvação.
O Evangelho completa a reflexão, propondo a atitude de base com que o homem deve abordar esse caminho balizado pelos “mandamentos”: não se trata apenas de cumprir regras externas, no respeito estrito pela letra da lei; mas trata-se de assumir uma verdadeira atitude interior de adesão a Deus e às suas propostas, que tenha, depois, correspondência em todos os passos da vida.
LEITURAS :http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/destaques/destaques_ver.asp?data=day&date=2014%2D02%2D16
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Sede a rocha 750
Salmo - Ditoso o que anda na lei do Senhor
Ofertório - Nem os olhos viram 518
Comunhão - O Senhor deu-lhes o pão 581
Pós-Comunhão - Vós sereis meus amigos 884
Final - Povos batei palmas 678
LEITORES:
1ª leitura - Helena Fitas
2ª leitura - Sérgio Miguel
Oração dos Fieis - Lucilia Lopes
MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA COMUNHÃO
Celeste
Idalinda
Na segunda leitura, Paulo apresenta o projecto salvador de Deus (aquilo que ele chama “sabedoria de Deus” ou “o mistério”). É um projecto que Deus preparou desde sempre “para aqueles que o amam”, que esteve oculto aos olhos dos homens, mas que Jesus Cristo revelou com a sua pessoa, as suas palavras, os seus gestos e, sobretudo, com a sua morte na cruz (pois aí, no dom total da vida, revelou-se aos homens a medida do amor de Deus e mostrou-se ao homem o caminho que leva à realização plena).
A primeira leitura recorda, no entanto, que o homem é livre de escolher entre a proposta de Deus (que conduz à vida e à felicidade) e a auto-suficiência do próprio homem (que conduz, quase sempre, à morte e à desgraça). Para ajudar o homem que escolhe a vida, Deus propõe “mandamentos”: são os “sinais” com que Deus delimita o caminho que conduz à salvação.
O Evangelho completa a reflexão, propondo a atitude de base com que o homem deve abordar esse caminho balizado pelos “mandamentos”: não se trata apenas de cumprir regras externas, no respeito estrito pela letra da lei; mas trata-se de assumir uma verdadeira atitude interior de adesão a Deus e às suas propostas, que tenha, depois, correspondência em todos os passos da vida.
LEITURAS :http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/destaques/destaques_ver.asp?data=day&date=2014%2D02%2D16
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Sede a rocha 750
Salmo - Ditoso o que anda na lei do Senhor
Ofertório - Nem os olhos viram 518
Comunhão - O Senhor deu-lhes o pão 581
Pós-Comunhão - Vós sereis meus amigos 884
Final - Povos batei palmas 678
LEITORES:
1ª leitura - Helena Fitas
2ª leitura - Sérgio Miguel
Oração dos Fieis - Lucilia Lopes
MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA COMUNHÃO
Celeste
Idalinda
V DOMINGO DO TEMPO COMUM
A Palavra de Deus deste 5º Domingo do Tempo Comum convida-nos a reflectir sobre o compromisso cristão. Aqueles que foram interpelados pelo desafio do “Reino” não podem remeter-se a uma vida cómoda e instalada, nem refugiar-se numa religião ritual e feita de gestos vazios; mas têm de viver de tal forma comprometidos com a transformação do mundo que se tornem uma luz que brilha na noite do mundo e que aponta no sentido desse mundo de plenitude que Deus prometeu aos homens – o mundo do “Reino”.
No Evangelho, Jesus exorta os seus discípulos a não se instalarem na mediocridade, no comodismo, no “deixa andar”; e pede-lhes que sejam o sal que dá sabor ao mundo e que testemunha a perenidade e a eternidade do projecto salvador de Deus; também os exorta a serem uma luz que aponta no sentido das realidades eternas, que vence a escuridão do sofrimento, do egoísmo, do medo e que conduz ao encontro de um “Reino” de liberdade e de esperança.
A primeira leitura apresenta as condições necessárias para “ser luz”: é uma “luz” que ilumina o mundo, não quem cumpre ritos religiosos estéreis e vazios, mas quem se compromete verdadeiramente com a justiça, com a paz, com a partilha, com a fraternidade. A verdadeira religião não se fundamenta numa relação “platónica” com Deus, mas num compromisso concreto que leva o homem a ser um sinal vivo do amor de Deus no meio dos seus irmãos.
A segunda leitura avisa que ser “luz” não é colocar a sua esperança de salvação em esquemas humanos de sabedoria, mas é identificar-se com Cristo e interiorizar a “loucura da cruz” que é dom da vida. Pode-se esperar uma revelação da salvação no escândalo de um Deus que morre na cruz? Sim. É na fragilidade e na debilidade que Deus Se manifesta: o exemplo de Paulo – um homem frágil e pouco brilhante – demonstra-o.
LEITURAS:http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=36
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Vinde prostremo-nos em terra 867
Salmo - Para o homem reto nascerá uma luz
Ofertório - Brilhe a vossa luz folha
Comunhão - Vós sois o sal das terra 886
Pós- Comunhão - Dia e noite 290
Final - Sois a semente 793
LEITORES :
1ª Leitura - Maria de Jesus
2ª Leitura - Nuno Santos
Oração dos Fieis - Celeste varela
No Evangelho, Jesus exorta os seus discípulos a não se instalarem na mediocridade, no comodismo, no “deixa andar”; e pede-lhes que sejam o sal que dá sabor ao mundo e que testemunha a perenidade e a eternidade do projecto salvador de Deus; também os exorta a serem uma luz que aponta no sentido das realidades eternas, que vence a escuridão do sofrimento, do egoísmo, do medo e que conduz ao encontro de um “Reino” de liberdade e de esperança.
A primeira leitura apresenta as condições necessárias para “ser luz”: é uma “luz” que ilumina o mundo, não quem cumpre ritos religiosos estéreis e vazios, mas quem se compromete verdadeiramente com a justiça, com a paz, com a partilha, com a fraternidade. A verdadeira religião não se fundamenta numa relação “platónica” com Deus, mas num compromisso concreto que leva o homem a ser um sinal vivo do amor de Deus no meio dos seus irmãos.
A segunda leitura avisa que ser “luz” não é colocar a sua esperança de salvação em esquemas humanos de sabedoria, mas é identificar-se com Cristo e interiorizar a “loucura da cruz” que é dom da vida. Pode-se esperar uma revelação da salvação no escândalo de um Deus que morre na cruz? Sim. É na fragilidade e na debilidade que Deus Se manifesta: o exemplo de Paulo – um homem frágil e pouco brilhante – demonstra-o.
LEITURAS:http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=36
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Vinde prostremo-nos em terra 867
Salmo - Para o homem reto nascerá uma luz
Ofertório - Brilhe a vossa luz folha
Comunhão - Vós sois o sal das terra 886
Pós- Comunhão - Dia e noite 290
Final - Sois a semente 793
LEITORES :
1ª Leitura - Maria de Jesus
2ª Leitura - Nuno Santos
Oração dos Fieis - Celeste varela
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