A liturgia da Comemoração dos Fiéis Defuntos convida-nos a descobrir que
o projecto de Deus para o homem é um projecto de vida. No horizonte
final do homem não está a morte, o fracasso, o nada, mas está a comunhão
com Deus, a realização plena do homem, a felicidade definitiva, a vida
eterna.
No Evangelho, Jesus deixa claro que o objectivo final da sua missão é
dar aos homens o “pão” que conduz à vida eterna. Para aceder a essa
vida, os discípulos são convidados a “comer a carne” e a “beber o
sangue” de Jesus – isto é, a aderir à sua pessoa, a assimilar o seu
projecto, a interiorizar a sua proposta. A Eucaristia cristã (o “comer a
carne” e beber o sangue” de Jesus) é, ao longo da nossa caminhada pela
terra, um momento privilegiado de encontro e de compromisso com essa
vida nova e definitiva que Jesus veio oferecer.
Na segunda leitura, Paulo garante aos cristãos de Tessalónica que Cristo
virá de novo, um dia, para concluir a história humana e para inaugurar a
realidade do mundo definitivo; todo aquele que tiver aderido a Jesus e
se tiver identificado com Ele irá ao encontro do Senhor e permanecerá
com Ele para sempre.
Na primeira leitura, Isaías anuncia e descreve o “banquete” que Deus, um
dia, vai oferecer a todos os Povos. Com imagens muito sugestivas, o
profeta sugere que o fim último da caminhada do homem é o “sentar-se à
mesa” de Deus, o partilhar a vida de Deus, o fazer parte da família de
Deus. Dessa comunhão com Deus resultará, para o homem, a felicidade
total, a vida definitiva.
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Senhor quem entrará 773
Salmo - O Senhor é minha luz
Ofertório - Felizes os que habitam 399
Comunhão - Estai preparados 350
Pós- Comunhão - Eu sou a ressurreição e a vida 1094
Final - Ressuscitou Aleluia 718
XXX DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia do 30º domingo Comum diz-nos, de forma clara e
inquestionável, que o amor está no centro da experiência cristã. O que
Deus pede – ou antes, o que Deus exige – a cada crente é que deixe o seu
coração ser submergido pelo amor.
O Evangelho diz-nos, de forma clara e inquestionável, que toda a revelação de Deus se resume no amor – amor a Deus e amor aos irmãos. Os dois mandamentos não podem separar-se: “amar a Deus” é cumprir a sua vontade e estabelecer com os irmãos relações de amor, de solidariedade, de partilha, de serviço, até ao dom total da vida. Tudo o resto é explicação, desenvolvimento, aplicação à vida prática dessas duas coordenadas fundamentais da vida cristã.
A primeira leitura garante-nos que Deus não aceita a perpetuação de situações intoleráveis de injustiça, de arbitrariedade, de opressão, de desrespeito pelos direitos e pela dignidade dos mais pobres e dos mais débeis. A título de exemplo, a leitura fala da situação dos estrangeiros, dos órfãos, das viúvas e dos pobres vítimas da especulação dos usurários: qualquer injustiça ou arbitrariedade praticada contra um irmão mais pobre ou mais débil é um crime grave contra Deus, que nos afasta da comunhão com Deus e nos coloca fora da órbita da Aliança.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de uma comunidade cristã (da cidade grega de Tessalónica) que, apesar da hostilidade e da perseguição, aprendeu a percorrer, com Cristo e com Paulo, o caminho do amor e do dom da vida; e esse percurso – cumprido na alegria e na dor – tornou-se semente de fé e de amor, que deu frutos em outras comunidades cristãs do mundo grego. Dessa experiência comum, nasceu uma imensa família de irmãos, unida à volta do Evangelho e espalhada por todo o mundo grego.
LEITURAS:
.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=61
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Alegre-se o coração - 142
Salmo - Eu vos amo Senhor vós sois a minha força
Ofertório - Pai nosso galego
Comunhão - Via de amor
Pós- Comunhão - Eu te amo
Final - Quero ouvir teu apelo Senhor 712
O Evangelho diz-nos, de forma clara e inquestionável, que toda a revelação de Deus se resume no amor – amor a Deus e amor aos irmãos. Os dois mandamentos não podem separar-se: “amar a Deus” é cumprir a sua vontade e estabelecer com os irmãos relações de amor, de solidariedade, de partilha, de serviço, até ao dom total da vida. Tudo o resto é explicação, desenvolvimento, aplicação à vida prática dessas duas coordenadas fundamentais da vida cristã.
A primeira leitura garante-nos que Deus não aceita a perpetuação de situações intoleráveis de injustiça, de arbitrariedade, de opressão, de desrespeito pelos direitos e pela dignidade dos mais pobres e dos mais débeis. A título de exemplo, a leitura fala da situação dos estrangeiros, dos órfãos, das viúvas e dos pobres vítimas da especulação dos usurários: qualquer injustiça ou arbitrariedade praticada contra um irmão mais pobre ou mais débil é um crime grave contra Deus, que nos afasta da comunhão com Deus e nos coloca fora da órbita da Aliança.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de uma comunidade cristã (da cidade grega de Tessalónica) que, apesar da hostilidade e da perseguição, aprendeu a percorrer, com Cristo e com Paulo, o caminho do amor e do dom da vida; e esse percurso – cumprido na alegria e na dor – tornou-se semente de fé e de amor, que deu frutos em outras comunidades cristãs do mundo grego. Dessa experiência comum, nasceu uma imensa família de irmãos, unida à volta do Evangelho e espalhada por todo o mundo grego.
LEITURAS:
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CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Alegre-se o coração - 142
Salmo - Eu vos amo Senhor vós sois a minha força
Ofertório - Pai nosso galego
Comunhão - Via de amor
Pós- Comunhão - Eu te amo
Final - Quero ouvir teu apelo Senhor 712
XXIX DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia do 29º Domingo do Tempo Comum convida-nos a reflectir
acerca da forma como devemos equacionar a relação entre as realidades de
Deus e as realidades do mundo. Diz-nos que Deus é a nossa prioridade e
que é a Ele que devemos subordinar toda a nossa existência; mas
avisa-nos também que Deus nos convoca a um compromisso efectivo com a
construção do mundo.
O Evangelho ensina que o homem, sem deixar de cumprir as suas obrigações com a comunidade em que está inserido, pertence a Deus e deve entregar toda a sua existência nas mãos de Deus. Tudo o resto deve ser relativizado, inclusive a submissão ao poder político.
A primeira leitura sugere que Deus é o verdadeiro Senhor da história e que é Ele quem conduz a caminhada do seu Povo rumo à felicidade e à realização plena. Os homens que actuam e intervêm na história são apenas os instrumentos de que Deus se serve para concretizar os seus projectos de salvação.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de uma comunidade cristã que colocou Deus no centro do seu caminho e que, apesar das dificuldades, se comprometeu de forma corajosa com os valores e os esquemas de Deus. Eleita por Deus para ser sua testemunha no meio do
LEITURAS :
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=60
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Como é admirávelSenhor 223
Salmo - Aclamai a Glória e o poder do Senhor
Ofertório - Quando vos invoco 693
Comunhão -Eu vim para que tenham vida 382
Pós-Comunhão - Graças te damos Senhor 418
Final - Cantai alegremente 196
O Evangelho ensina que o homem, sem deixar de cumprir as suas obrigações com a comunidade em que está inserido, pertence a Deus e deve entregar toda a sua existência nas mãos de Deus. Tudo o resto deve ser relativizado, inclusive a submissão ao poder político.
A primeira leitura sugere que Deus é o verdadeiro Senhor da história e que é Ele quem conduz a caminhada do seu Povo rumo à felicidade e à realização plena. Os homens que actuam e intervêm na história são apenas os instrumentos de que Deus se serve para concretizar os seus projectos de salvação.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de uma comunidade cristã que colocou Deus no centro do seu caminho e que, apesar das dificuldades, se comprometeu de forma corajosa com os valores e os esquemas de Deus. Eleita por Deus para ser sua testemunha no meio do
LEITURAS :
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=60
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Como é admirávelSenhor 223
Salmo - Aclamai a Glória e o poder do Senhor
Ofertório - Quando vos invoco 693
Comunhão -Eu vim para que tenham vida 382
Pós-Comunhão - Graças te damos Senhor 418
Final - Cantai alegremente 196
XXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia do 28º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem do “banquete”
para descrever esse mundo de felicidade, de amor e de alegria sem fim
que Deus quer oferecer a todos os seus filhos.
Na primeira leitura, Isaías anuncia o “banquete” que um dia Deus, na sua própria casa, vai oferecer a todos os Povos. Acolher o convite de Deus e participar nesse “banquete” é aceitar viver em comunhão com Deus. Dessa comunhão resultará, para o homem, a felicidade total, a vida em abundância.
O Evangelho sugere que é preciso “agarrar” o convite de Deus. Os interesses e as conquistas deste mundo não podem distrair-nos dos desafios de Deus. A opção que fizemos no dia do nosso baptismo não é “conversa fiada”; mas é um compromisso sério, que deve ser vivido de forma coerente.
Na segunda leitura, Paulo apresenta-nos um exemplo concreto de uma comunidade que aceitou o convite do Senhor e vive na dinâmica do Reino: a comunidade cristã de Filipos. É uma comunidade generosa e solidária, verdadeiramente empenhada na vivência do amor e em testemunhar o Evangelho diante de todos os homens. A comunidade de Filipos constitui, verdadeiramente, um exemplo que as comunidades do Reino devem ter presente.
LEITURAS:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=59
CELEBRAR CANTANDO:
Entrada - Eu sou a salvação do meu povo 368
Salmo - Habitarei para sempe
Ofertório - Tomai Senhor e recebei - 821
Comunhão - Felizes os convidados 393
Pós- Comunhão - Tudo posso 830
Final - Cristo quer a tu ajuda 252
Na primeira leitura, Isaías anuncia o “banquete” que um dia Deus, na sua própria casa, vai oferecer a todos os Povos. Acolher o convite de Deus e participar nesse “banquete” é aceitar viver em comunhão com Deus. Dessa comunhão resultará, para o homem, a felicidade total, a vida em abundância.
O Evangelho sugere que é preciso “agarrar” o convite de Deus. Os interesses e as conquistas deste mundo não podem distrair-nos dos desafios de Deus. A opção que fizemos no dia do nosso baptismo não é “conversa fiada”; mas é um compromisso sério, que deve ser vivido de forma coerente.
Na segunda leitura, Paulo apresenta-nos um exemplo concreto de uma comunidade que aceitou o convite do Senhor e vive na dinâmica do Reino: a comunidade cristã de Filipos. É uma comunidade generosa e solidária, verdadeiramente empenhada na vivência do amor e em testemunhar o Evangelho diante de todos os homens. A comunidade de Filipos constitui, verdadeiramente, um exemplo que as comunidades do Reino devem ter presente.
LEITURAS:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=59
CELEBRAR CANTANDO:
Entrada - Eu sou a salvação do meu povo 368
Salmo - Habitarei para sempe
Ofertório - Tomai Senhor e recebei - 821
Comunhão - Felizes os convidados 393
Pós- Comunhão - Tudo posso 830
Final - Cristo quer a tu ajuda 252
XXVII DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da “vinha de
Deus” para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que
se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de
paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua “vinha”. Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça… O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia – a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.
No Evangelho, Jesus retoma a imagem da “vinha”. Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da “vinha de Deus” e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a “vinha” vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.
Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos – e todos os que fazem parte da “vinha de Deus” – a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua “vinha”.
LEITURAS:
portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=58
CELEBRAR CANTANDO:
Entrada - Nós somos as pedras vivas 529
Salmo - A vinha do Senhor
Ofertório - Levamos para o vosso altar
Comunhão - Eu sou a verdadeira vide 369
Pós-Comunhão - A pedra que os construtores ....111
Final - Povo teu somos 677
LEITORES:
1ª leitura - Herminia Moleiro
2ª leitura - Rui Rodrigues
O.Fieis - Lucilia Lopes
Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua “vinha”. Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça… O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia – a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.
No Evangelho, Jesus retoma a imagem da “vinha”. Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da “vinha de Deus” e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a “vinha” vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.
Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos – e todos os que fazem parte da “vinha de Deus” – a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua “vinha”.
LEITURAS:
portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=58
CELEBRAR CANTANDO:
Entrada - Nós somos as pedras vivas 529
Salmo - A vinha do Senhor
Ofertório - Levamos para o vosso altar
Comunhão - Eu sou a verdadeira vide 369
Pós-Comunhão - A pedra que os construtores ....111
Final - Povo teu somos 677
LEITORES:
1ª leitura - Herminia Moleiro
2ª leitura - Rui Rodrigues
O.Fieis - Lucilia Lopes
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