VI DOMINGO DA PÁSCOA

Na liturgia deste domingo sobressai a promessa de Jesus de acompanhar de forma permanente a caminhada da sua comunidade em marcha pela história: não estamos sozinhos; Jesus ressuscitado vai sempre ao nosso lado.
No Evangelho, Jesus diz aos discípulos como se hão-de manter em comunhão com Ele e reafirma a sua presença e a sua assistência através do “paráclito” – o Espírito Santo.
A primeira leitura apresenta-nos a Igreja de Jesus a confrontar-se com os desafios
dos novos tempos. Animados pelo Espírito, os crentes aprendem a discernir o essencial do acessório e actualizam a proposta central do Evangelho, de forma que a mensagem libertadora de Jesus possa ser acolhida por todos os povos.
Na segunda leitura, apresenta-se mais uma vez a meta final da caminhada da Igreja: a “Jerusalém messiânica”, essa cidade nova da comunhão com Deus, da vida plena, da felicidade total.
 
Leitura I - Act 15,1-2.22-29
Leitura II- Ap 21-10-14.22-23
Evangelho - Jo 14,23-29
 
 
 
CELEBRAR CANTANDO
 
Entrada - Eu vim para que tenham vida   (382)
Salmo - Louvado sejais Senhor pelos povos
Ofertório - A Paz vos deixo
Comunhão - Enviai sobre nós Senhor   (337)
Pós- Comunhão - Senhor eu creio que sois Cristo   (759)
Final - Aleluia, louvor a vós ó Cristo   (149)

V DOMINGO DA PÁSCOA

O  tema  fundamental  da  liturgia  deste  domingo  é  o  do  amor:  o  que  identifica  os seguidores de Jesus é a capacidade de amar até ao dom total da vida.

No Evangelho, Jesus despede-Se dos seus discípulos e deixa-lhes em testamento o

“mandamento novo”: “amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei”. É nessa entrega radical da vida que se cumpre a vocação cristã e que se dá testemunho no mundo do amor materno e paterno de Deus.

Na  primeira  leitura  apresenta-se  a vida  dessas  comunidades  cristãs  chamadas  a

viver no amor. No meio das vicissitudes e das crises, são comunidades fraternas, onde os irmãos se ajudam, se fortalecem uns aos outros nas dificuldades, se amam e dão testemunho do amor de Deus. É esse projecto que motiva Paulo e Barnabé e é essa proposta  que eles levam, com a generosidade  de quem ama, aos confins  da Ásia Menor.

A segunda leitura apresenta-nos a meta final para onde caminhamos: o novo céu e a nova terra, a realização  da utopia, o rosto final dessa comunidade  de chamados  a viver no amor.

Leitura I - Act. 14,21b.27
Leitura II - Ap 21,1-5a
Evangelho - Jo 13,31-33a. 34-35


CELEBRAR CANTANDO

Entrada - Cantai ao Senhor   (204)
Salmo- Louvarei para sempre o vosso nome...
Ofertório - Bem-aventurados sois vós   (folha)
Comunhão - Dou-vos um mandamento  (folha)
Pós.Comunhão - Bem-aventurados   (1128)
Final - Povos da terra Louvai o Senhor   (1116)

IV DOMINGO da PÁSCOA

O 4º Domingo do Tempo Pascal é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como Bom Pastor. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus hoje nos propõe.
O Evangelho apresenta Cristo como o Bom Pastor, cuja missão é trazer a vida plena às ovelhas do seu rebanho; as ovelhas, por sua vez, são convidadas a escutar o Pastor, a acolher a sua proposta e a segui-l’O. É dessa forma que encontrarão a vida em plenitude.
A primeira leitura propõe-nos duas atitudes diferentes diante da proposta que o Pastor (Cristo) nos apresenta. De um lado, estão essas “ovelhas” cheias de auto-suficiência, satisfeitas e comodamente instaladas nas suas certezas; de outro, estão outras ovelhas, permanentemente atentas à voz do Pastor, que estão dispostas a arriscar segui-l’O até às pastagens da vida abundante. É esta última atitude que nos é proposta.
A segunda leitura apresenta a meta final do rebanho que seguiu Jesus, o Bom Pastor: a vida total, de felicidade sem fim.

Leitura I - Act. 13,14.43-52
Leitura II - Ap. 7,9.14b-17
Evangelho - Jo 10,27.30


CELEBRAR CANTANDO

Entrada - Fiz de ti a luz das nações   (403)
Salmo - Nós somos o povo de Deus
Ofertório - A messe é grande   (102)
Comunhão - Ressuscitou o Bom Pastor  (folha)
Pós-Comunhão - O cordeiro que foi  imolado   (1143)
Final - Na sua dor   (718)

III Domingo da Páscoa

A liturgia deste 3º Domingo do Tempo Pascal recorda-nos que a comunidade cristã tem por missão testemunhar e concretizar o projecto libertador que Jesus iniciou; e que Jesus, vivo e ressuscitado, acompanhará sempre a sua Igreja em missão, vivificando-a com a sua presença e orientando-a com a sua Palavra.
A primeira leitura apresenta-nos o testemunho que a comunidade de Jerusalém dá de Jesus ressuscitado. Embora o mundo se oponha ao projecto libertador de Jesus testemunhado pelos discípulos, o cristão deve antes obedecer a Deus do que aos homens.
A segunda leitura apresenta Jesus, o “cordeiro” imolado que venceu a morte e que trouxe aos homens a libertação definitiva; em contexto litúrgico, o autor põe a criação inteira a manifestar diante do “cordeiro” vitorioso a sua alegria e o seu louvor.
O Evangelho apresenta os discípulos em missão, continuando o projecto libertador de Jesus; mas avisa que a acção dos discípulos só será coroada de êxito se eles souberem reconhecer o Ressuscitado junto deles e se deixarem guiar pela sua Palavra.

Leitura I - Act 5,27b-32.40b-41
Leitura II - Ap 5,11-14
Evangelho - Jo,21,1-19

CELEBRAR CANTANDO

Entrada - O Cordeiro que foi imolado   (1143)
Salmo - Louvar-vos-ei Senhor porque me  salvaste
Ofertório - Fiz de ti a luz das nações   (403)
Comunhão - Vinde comer do meu pão   (864)
Pós-Comunhão - Eu vim para que tenham  vida   (382)
Final - Ressuscitou   (721)

II DOMINGO DA PÁSCOA 07-04-2013

A liturgia deste domingo põe em relevo o papel da comunidade cristã como espaço privilegiado de encontro com Jesus ressuscitado.
O Evangelho sublinha a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo.
A segunda leitura insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência fundamental da comunidade cristã: apresenta-O a caminhar lado a lado com a sua Igreja nos caminhos da história e sugere que é n’Ele que a comunidade encontra a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova de Deus.
A primeira leitura sugere que a comunidade cristã continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus; e quando ela é capaz de o fazer, está a dar testemunho desse Cristo vivo que continua a apresentar uma proposta de redenção para os homens.

Leitura I - Act.5,12-16
Leitura II  Ap. 1,9-11a. 12-13.17-19
Evangelho - Jo 20,19-31


CELEBRAR CANTANDO

Entrada - O Senhor ressuscitou   (607)
Salmo - Aclamai o Senhor porque Ele é bom
Ofertório - Aclamai Jesus Cristo   (134)
Comunhão - Eu estive morto   (1063)
Pós- Comunhão - Eu creio em Ti Senhor   (54)
Final - Jesus Cristo ontem e hoje   (453)