A liturgia deste domingo convida-nos a descobrir esse Cristo vivo que
acompanha os homens pelos caminhos do mundo, que com a sua Palavra anima
os corações magoados e desolados, que se revela sempre que a comunidade
dos discípulos se reúne para “partir o pão”; apela, ainda, a que os
discípulos sejam as testemunhas da ressurreição diante dos homens.
É no Evangelho, sobretudo, que esta mensagem aparece de forma nítida. O
texto que nos é proposto põe Cristo, vivo e ressuscitado, a caminhar ao
lado dos discípulos, a explicar-lhes as Escrituras, a encher-lhes o
coração de esperança e a sentar-Se com eles à mesa para “partir o pão”. É
aí que os discípulos O reconhecem.
A primeira leitura mostra (através da história de Jesus) como do amor
que se faz dom a Deus e aos irmãos, brota sempre ressurreição e vida
nova; e convida a comunidade de Jesus a testemunhar essa realidade
diante dos homens.
A segunda leitura convida a contemplar com olhos de ver o projecto
salvador de Deus, o amor de Deus pelos homens (expresso na cruz de Jesus
e na sua ressurreição). Constatando a grandeza do amor de Deus,
aceitamos o seu apelo a uma vida nova.
LEITURAS :
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=26
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Nasceu o sol da Páscoa 517
Salmo - Mostrai-me Senhor oa vossos caminhos
Ofertório - Rainha dos Céus alegrai-vos 949
Comunhão - Os discípulos reconheceram Jesus .... 631
Pós-Comunhão - Exultamos convosco Maria 922
Final - Fica entre nós Senhor 401
II DOMINGO DA PÁSCOA 27 de ABRIL
A liturgia deste domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição.
Na primeira leitura temos, na “fotografia” da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade fraterna, preocupada em conhecer Jesus e a sua proposta de salvação, que se reúne para louvar o seu Senhor na oração e na Eucaristia, que vive na partilha, na doação e no serviço e que testemunha – com gestos concretos – a salvação que Jesus veio propor aos homens e ao mundo.
No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo.
A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã que a identificação de cada crente com Cristo – nomeadamente com a sua entrega por amor ao Pai e aos homens – conduzirá à ressurreição. Por isso, os crentes são convidados a percorrer a vida com esperança (apesar das dificuldades, dos sofrimentos e da hostilidade do “mundo”), de olhos postos nesse horizonte onde se desenha a salvação definitiva.
LEITURAS :
rgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=25
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Eu estive morto 1063
Salmo - Aclamai o Senhor porque Ele é bom
Ofertório - Deixo-vos a Paz, dou-vos a minha Paz 269
Comunhão - Senhor eu creio que sois Cristo 759
Pós-Comunhão - Caminhos para a vida vitamina C
Final - Creio em Jesus 241
Na primeira leitura temos, na “fotografia” da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade fraterna, preocupada em conhecer Jesus e a sua proposta de salvação, que se reúne para louvar o seu Senhor na oração e na Eucaristia, que vive na partilha, na doação e no serviço e que testemunha – com gestos concretos – a salvação que Jesus veio propor aos homens e ao mundo.
No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo.
A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã que a identificação de cada crente com Cristo – nomeadamente com a sua entrega por amor ao Pai e aos homens – conduzirá à ressurreição. Por isso, os crentes são convidados a percorrer a vida com esperança (apesar das dificuldades, dos sofrimentos e da hostilidade do “mundo”), de olhos postos nesse horizonte onde se desenha a salvação definitiva.
LEITURAS :
rgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=25
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Eu estive morto 1063
Salmo - Aclamai o Senhor porque Ele é bom
Ofertório - Deixo-vos a Paz, dou-vos a minha Paz 269
Comunhão - Senhor eu creio que sois Cristo 759
Pós-Comunhão - Caminhos para a vida vitamina C
Final - Creio em Jesus 241
DOMINGO DE PÁSCOA 20 DE ABRIL
A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida
em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos
irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo
isto.
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida nunca podem ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira).
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).
LEITURAS:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=24
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - O Senhor ressuscitou e fez brilhar 607
Salmo - Eis o dia que fez o Senhor
Ofertório - Rainha dos Céus alegrai-vos 949
Comunhão - O Senhor ressuscitou verdadeiramente 608
Pós-Comunhão - Ressuscitou para a nossa vida 721
Final - Aleluia, louvor a Vós ó Cristo 149
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida nunca podem ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira).
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).
LEITURAS:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=24
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - O Senhor ressuscitou e fez brilhar 607
Salmo - Eis o dia que fez o Senhor
Ofertório - Rainha dos Céus alegrai-vos 949
Comunhão - O Senhor ressuscitou verdadeiramente 608
Pós-Comunhão - Ressuscitou para a nossa vida 721
Final - Aleluia, louvor a Vós ó Cristo 149
DOMINGO DE RAMOS 13 DE ABRIL
A liturgia deste último domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus – esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
LEITURAS:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=20
CELEBRAR CANTANDO
ENTRADA - Glória honra e louvor 416
SALMO - Meu Deus meu Deus
OFERTÓRIO - Levamos para o vosso altar 469
COMUNHÃO - Jesus Cristo amou-nos 1050
PÓS -COMUNHÂO - Tudo posso 83
FINAL - Vitória tu reinarás 874
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus – esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
LEITURAS:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/lit_dia/ano_a/ld_anoa_ver.asp?cod_ano_a=20
CELEBRAR CANTANDO
ENTRADA - Glória honra e louvor 416
SALMO - Meu Deus meu Deus
OFERTÓRIO - Levamos para o vosso altar 469
COMUNHÃO - Jesus Cristo amou-nos 1050
PÓS -COMUNHÂO - Tudo posso 83
FINAL - Vitória tu reinarás 874
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