A Solenidade que hoje celebrámos não é um convite a decifrar a mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor. A primeira leitura sugere-nos a contemplação do Deus criador. A sua bondade e o seu amor estão inscritos e manifestam-se aos homens na beleza e na harmonia das obras criadas (Jesus Cristo é “sabedoria” de Deus e o grande revelador do amor do Pai). A segunda leitura convida-nos a contemplar o Deus que nos ama e que, por isso, nos “justifica”, de forma gratuita e incondicional. É através do Filho que os dons de Deus/Pai se derramam sobre nós e nos oferecem a vida em plenitude. O Evangelho convoca-nos, outra vez, para contemplar o amor do Pai, que se manifesta na doação e na entrega do Filho e que continua a acompanhar a nossa caminhada histórica através do Espírito. A meta final desta “história de amor” é a nossa inserção plena na comunhão com o Deus/amor, com o Deus/família, com o Deus/comunidade.

Leitura I - Prov.8,22-31
Leitura II - Rom. 5,1-5
Evangelho - Jo 16,12-15

CELEBRAR CANTANDO

Entrada - Bendito seja Deus Pai   (182)
Salmo - Como sois grande em toda a terra
Ofertório - Recebestes um Espirito   (716)
Comunhão - Pai, Filho Espirito Santo   (639)
Pós-Comunhão - Glória ao Pai que nos criou   (413)
Final -  Aleluia, Glória ao Senhor   (148)

Sem comentários:

Enviar um comentário