Tema do 32º Domingo do Tempo Comum
A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre os horizontes últimos do homem e garante-nos a vida que não acaba.
Na primeira leitura, temos o testemunho de sete irmãos que deram a vida pela sua fé, durante a perseguição movida contra os judeus por Antíoco IV Epifanes. Aquilo que motivou os sete irmãos mártires, que lhes deu força para enfrentar a tortura e a morte foi, precisamente, a certeza de que Deus reserva a vida eterna àqueles que, neste mundo, percorrem, com fidelidade, os seus caminhos.
No Evangelho, Jesus garante que a ressurreição é a realidade que nos espera. No entanto, não vale a pena estar a julgar e a imaginar essa realidade à luz das categorias que marcam a nossa existência finita e limitada neste mundo; a nossa existência de ressuscitados será uma existência plena, total, nova. A forma como isso acontecerá é um mistério; mas a ressurreição é uma certeza absoluta no horizonte do crente.
Na segunda leitura temos um convite a manter o diálogo e a comunhão com Deus, enquanto esperamos que chegue a segunda vinda de Cristo e a vida nova que Deus nos reserva. Só com a oração será possível mantermo-nos fiéis ao Evangelho e ter a coragem de anunciar a todos os homens a Boa Nova da salvação.
Leitura I - 2Mac 7,1-2.9-14
Leitura II - 2 Tes 2,16-3.5
Evangelho - Lc 20,27-38
CELEBRAR CANTANDO
Entrada - Escutai Senhor a voz do meu clamor. (344)
Salmo - Senhor ficarei saciado
Ofertório - Jesus nossa redenção. (457)
Comunhão - E u vos darei a vida. (385)
Pós - Comunhão - Eu sou a ressurreição. (1094)
Final - Ressuscitou para a nossa vida. (721)
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