XVII Domingo do Tempo Comum

O tema fundamental que a liturgia nos convida a reflectir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes devem assumir no seu diálogo com Deus.
A primeira leitura sugere que a verdadeira oração é um diálogo “face a face”, no qual o homem – com humildade, reverência, respeito, mas também com ousadia e confiança – apresenta a Deus as suas inquietações, as suas dúvidas, os seus anseios e tenta perceber os projectos de Deus para o mundo e para os homens.
O Evangelho senta-nos no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com Ele acerca desse mundo novo que o Pai/Deus quer oferecer aos homens.
A segunda leitura, sem aludir directamente ao tema da oração, convida a fazer de Cristo a referência fundamental (neste contexto de reflexão sobre a oração, podemos dizer que Cristo tem de ser a referência e o modelo do crente que reza: quer na frequência com que se dirige ao Pai, quer na forma como dialoga com o Pai).
 
LEITURA I - Jen 18,20-32
LEITURA II - Col 2,12-14
EVANGELHO - Lc 11,1-13
 
CELEBRAR CANTANDO
 
ENTRADA - Deus vive na sua morada santa   (289)
SALMO - Quando vos invoco sempre me atendeis
OFERTÓRIO - Recebestes um Espirito   (716)
COMUNHÃO - Pedi e recebereis   (649)
PÓS - COMUNHÃO - Pai nosso galego
FINAL - Povos da Terra Louvai   (1116)
 

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