XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

A liturgia deste domingo questiona-nos acerca da atitude que assumimos face aos bens deste mundo. Sugere que eles não podem ser os deuses que dirigem a nossa vida; e convida-nos a descobrir e a amar esses outros bens que dão verdadeiro sentido à nossa existência e que nos garantem a vida em plenitude.
No Evangelho, através da “parábola do rico insensato”, Jesus denuncia a falência de uma vida voltada apenas para os bens materiais: o homem que assim procede é um “louco”, que esqueceu aquilo que, verdadeiramente, dá sentido à existência.
Na primeira leitura, temos uma reflexão do “qohélet” sobre o sem sentido de uma vida voltada para o acumular bens… Embora a reflexão do “qohélet” não vá mais além, ela constitui um patamar para partirmos à descoberta de Deus e dos seus valores e para encontramos aí o sentido último da nossa existência.
A segunda leitura convida-nos à identificação com Cristo: isso significa deixarmos os “deuses” que nos escravizam e renascermos continuamente, até que em nós se manifeste o Homem Novo, que é “imagem de Deus”.

Leitura I - Co1,2;2,21-23
Leitura II - Col 3,1-5.9-11
Evangelho - Lc 12,13-21


CELEBRAR CANTANDO

Entrada - Deus vinde em meu auxilio   (288)
Salmo - Ó Senhor vós tendes sido...
Ofertório - Partilhai a riqueza   (folha)
Comunhão - Os ricos empobrecem   (636)
Pós-Comunhão - Nada te turbe  (70)
Final - Louvai, louvai   (479)

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